SWAMI VIVEKANANDA—O MENSAGEIRO DE UMA NOVA ESPERANCA
SWAMI VIVEKANANDA—O MENSAGEIRO DE UMA NOVA ESPERANCA
SWAMI VIVEKANANDA—O MENSAGEIRO DE UMA NOVA ESPERANCA
Compilador—Swami Prajnatmananda
Publicado em 06 de fevereiro de 2021
Swami Vivekananda é considerado o principal entre os apóstolos de Sri Ramakrishna. Hoje vamos lembrar sua vida santa. Ele pertencia a uma família religiosa e culta. Sua mãe, Bhuvaneswari Devi, era uma dona de casa devota de conduta nobre. Por muito tempo ela não teve filho. Então, ela orou constantemente ao Senhor Shiva para realizar seu desejo. Ela teve um sonho onde ela viu Shiva saindo de Sua meditação transcendental e assumindo a forma de um menino que nasceria como seu próprio filho. Foi assim que em 12 de janeiro de 1863, Swami Vivekananda nasceu em Calcutá como uma nova esperança para seus pais. Seu nome era Narendra Nath Datta e era chamado carinhosamente de Naren. Seu pai, Vishwanath Datta, era procurador do Tribunal Superior de Calcutá e conhecido por sua natureza nobre e prestativa. A atitude progressista e racional do pai de Narendra e o temperamento religioso de sua mãe ajudaram a moldar sua personalidade e maneira de pensar. Desde tenra idade Narendranath estava interessado em espiritualidade e era um adepto da meditação. Ele tinha grande devoção pelos deuses e deusas hindus. Também era fascinado pelos ascetas e monges errantes. Naren quando criança, era travesso e sempre radiante de energia e felicidade. Seus pais muitas vezes tinham dificuldade em controlá-lo. Ainda quando criança, uma vez Narendra salvou seu amigo de ser atropelado por uma carruagem arriscando sua própria vida. Essa característica de auto-sacrifício foi evidente ao longo de sua vida.
Aos quinze anos, Narendra experimentou o êxtase espiritual. Ele estava viajando para um lugar chamado Raipur, na Índia Central, em uma carroça puxada por boi. Ele avistou uma grande colméia na fenda de um penhasco gigante. Repentinamente sua mente se encheu de temor e reverência pela providência divina e ele perdeu sua consciência exterior. Quando menino, Narendra teve muitas visões espirituais. Em seu intenso desejo de compreender a verdade, o jovem Narendra praticava meditação regularmente. Por natureza, Narendra não aceitava nada sem evidências. Enquanto crescia, estudou diferentes sistemas religiosos e filosóficos do Oriente e do Ocidente. Se encontrou com diferentes líderes religiosos na busca por uma realização mais elevada, mas em vão.
Nesse mesmo período, Sri Ramakrishna, um homem com realização Divina, esperava ansiosamente para compartilhar suas experiências espirituais com todos os aspirantes zelosos. Esse desejo literalmente o queimava. Sobre isso, ele diria mais tarde: “Eu subia ao telhado do edifício no jardim do Templo de Dakshineshwar e me contorcendo em angústia, gritava com toda a força: “Venham, meus meninos! Oh, onde estão todos vocês? Não suporto viver sem vocês! Uma mãe nunca ansiou tão intensamente por seu filho, nem um amigo por seus companheiros, ou um amante por sua amada, como eu ansiei por eles! Oh, isso era indescritível! Pouco depois desse anelo, os devotos começaram a chegar.” A chegada de Narendra, em especial, deu esperança e consolo a este Grande Mestre. Narendra conheceu Sri Ramakrishna na casa de um devoto, onde fora convidado para tocar música devocional. Sri Ramakrishna ficou muito impressionado e o convidou para visitar o templo da Mãe Divina em Dakshineswar. Narendra visitou Dakshineswar e o Mestre pediu-lhe para cantar uma canção e esta o levou ao êxtase. Com lágrimas de felicidade, ele disse a Narendra: “Você chegou tão tarde! Isso foi apropriado? Meus ouvidos quase queimaram ao ouvir conversas mundanas. Eu estava esperando por você. Eu sei que você é Nara, a encarnação do Senhor Narayana. Você veio à terra para remover os sofrimentos e as dores da humanidade”. Desde o início, Sri Ramakrishna sabia que Narendra nascera para trazer felicidade para a humanidade. Narendra, de mente racional, ficou pasmo e considerou isso como conversa tola de uma pessoa insana. Apesar desse pensamento, Narendra perguntou a ele: "Reverendo Senhor, o Senhor viu Deus?" Sem um momento de hesitação, o Mestre respondeu: "Sim, eu vi Deus e O vejo como vejo você aqui, apenas com mais clareza. Deus pode ser visto. Pode-se falar com ele. Mas quem se importa com Deus. Se alguém clamar por Deus tanto quanto pelas coisas mundanas, certamente poderá vê-lo”. Isso imediatamente impressionou Narendra. Narendra sentiu que as palavras de Sri Ramakrishna foram proferidas das profundezas de sua experiência interior. O Mestre começou a moldar sua vida como desejava.
O encontro de Narendra com Sri Ramakrishna foi um evento importante na vida de ambos. Foi como o encontro do Ocidente com o Oriente. Narendra era como se fosse um representante do homem moderno com todo o ceticismo. Sri Ramakrishna amansou o rebelde Narendra com sua infinita paciência e amor. A afeição de Ramakrishna por Narendra surpreendeu a todos. Se Narendra não pudesse vir a Dakshineswar por um longo tempo, o Mestre chorava por ele ou ia a Calcutá para vê-lo. Ele sabia que Narendra não viveria muito tempo neste mundo. Então, ele estava ansioso para treinar seu mais importante discípulo em ritmo acelerado. Sri Ramakrishna sabia que a mente de Narendra tinha uma inclinação natural para o caminho do Conhecimento e o iniciou na filosofia não dualista da Vedanta. No início foi difícil para Narendra aceitar a visão monista de que “tudo o que existe na realidade é Brahman ou Deus”. Um dia, o Mestre ouviu Narendra ridicularizando a experiência vedântica da unidade. O Mestre o tocou e isso o fez entrar em Samadhi, o êxtase espiritual mais elevado. O toque mágico do Mestre trouxe uma mudança maravilhosa em sua mente. Ele ficou surpreso ao descobrir que realmente não havia nada no universo além de Deus!
Sri Ramakrishna submeteu Narendra a duros testes. Um dia, toda a sua atitude em relação a Narendra pareceu mudar e ele o ignorou por vários dias. Ignorado pelo Mestre, Narendra passou os dias com outros discípulos. Finalmente, depois de um mês, o Mestre disse a Narendra que apenas um aspirante espiritual de sua estatura poderia suportar tanto descaso e indiferença. Qualquer outra pessoa não teria resistido. Narendra também testou Sri Ramakrishna antes de aceitá-lo como seu mestre espiritual, guru. Sri Ramakrishna treinou Narendra para ter a realização plena do Altíssimo e fez dele um veículo para cumprir sua missão, que era a de unificar a humanidade, dilacerada na esfera religiosa, por meio da mensagem da harmonia das religiões. E para proclamar a natureza divina de cada ser individual.
O pai de Narendra morreu inesperadamente e deixou muitas dívidas não saldadas. De repente, a família, antes abastada, foi lançada a uma pobreza extrema. Essa experiência, em primeira mão da dureza da vida, o fez perceber que simpatia desinteressada é muito rara neste mundo; e que não há lugar no mundo para os fracos, pobres e necessitados. Uma dúvida surgiu em sua mente sobre Deus, o chamado governante justo e misericordioso deste universo. Durante este período de conflitos internos, Narendra foi até Sri Ramakrishna e pediu-lhe que orasse à Mãe Divina em seu nome para aliviar seus problemas mundanos. O Mestre pediu-lhe que ele mesmo fosse ao templo e rezasse à mãe. Narendra foi ao templo com grande expectativa; mas ele pediu por conhecimento, devoção, renúncia e uma visão ininterrupta da Mãe Divina. Ao ouvir sobre suas três tentativas infrutíferas de pedir favores materiais à Mãe, Sri Ramakrishna abençoou para que a família de Narendra nunca ficasse sem comida e roupas simples. Narendra ficou aliviado porque sua família não sofreria mais.
Sri Ramakrishna foi um mestre maravilhoso e ensinou mais pela influência silenciosa de sua vida interior do que apenas por palavras. Ele agiu como pai, mãe e amigo de seus discípulos. Eles aprenderam com seu Mestre como sintetizar as quatro Yogas. Os caminhos do conhecimento - Jnana Yoga, da devoção - Bhakti Yoga, da ação - Karma Yoga e da meditação - Raja Yoga. Foi assim que Narendra lentamente aceitou a adoração a Deus com forma. Sri Ramakrishna também ensinou seus discípulos a ver Deus em todos os seres e a servi-los com espírito de adoração. Em 1885, Ramakrishna desenvolveu um câncer na garganta. Sem se preocupar com sua saúde, ele continuou a ensinar e guiar seus discípulos. Quando solicitado a descansar, ele respondeu: “Eu não me importo. Entregarei vinte mil de tal corpo para ajudar uma pessoa”. Um dia o Mestre distribuiu mantos ocres para Narendra e alguns jovens discípulos e os iniciou na ordem monástica. Ele disse a Narendra que todos os discípulos estavam sendo deixados sob seus afetuosos cuidados. Dois ou três dias antes de falecer, Sri Ramakrishna chamou Narendra, olhou fixamente para ele e entrou em samadhi. Narendra sentiu uma força sutil como uma corrente elétrica entrando em seu corpo. Ele também perdeu sua consciência externa. Quando recuperou a consciência, Ramakrishna disse-lhe: “Hoje, ao te dar tudo de mim, tornei-me um mendigo. Com este poder, você fará muito trabalho para o bem do mundo antes de retornar ao seu reino superior.” Foi assim que Sri Ramakrishna transferiu seus poderes espirituais para Narendra e lhe conferiu a missão de levar felicidade para a humanidade.
Depois que Sri Ramakrishna faleceu, todos os discípulos e devotos mergulharam em um oceano de tristeza, e Narendra se sentiu impotente. O Mestre interveio e apareceu a um devoto chamado Surendra Nath Mitra durante a meditação. Ele lhe ordenou que atendesse às necessidades de seus jovens discípulos que estavam vagando sem um lugar para morar. Narendra e os outros discípulos fundaram o Mosteiro de Baranagore. Ali eles realizaram muitas práticas espirituais. Narendra e seus irmãos discípulos fizeram os votos monásticos formais. Narendra assumiu o nome de Swami Vividishananda. Mais tarde, antes de sua viagem para a América, ele mudou seu nome para Swami Vivekananda. Ele deixou o mosteiro para viver como um monge errante. Durante sua mendicância, ele conheceu muitos eruditos e pessoas santas. Ele viajou por quase toda a Índia, principalmente a pé, visitando lugares de história e peregrinação. Ele observou que a religião não era a necessidade premente da Índia; e lembrou o ditado incisivo de Sri Ramakrishna: "A religião não é para um estômago vazio". Durante suas viagens ele conheceu reis regionais e corajosamente os aconselhou a melhorar as condições das massas, dando boa educação e ensinando-lhes os meios de ganhar a vida. Enquanto viajava pelo oeste e sul da Índia, Swami Vivekananda ouviu sobre o Parlamento das Religiões que seria realizado em Chicago em 1893. Em Kanyakumari, sentado no último pedaço de rocha indiana no oceano Índico, ele compreendeu o chamado divino para ir para o Oeste. Seus discípulos em Chennai começaram a arrecadar dinheiro para a viagem. O Maharaj de Khetri, um de seus discípulos, também o ajudou para ir a América. Antes de partir para a América, em maio de 1893, Swami Vivekananda disse a seu irmão discípulo Swami Turiyananda: “Haribhai, ainda não consigo entender nada de sua assim chamada religião. Mas meu coração se expandiu muito e aprendi a sentir. Acredite em mim, eu realmente sinto intensamente.” Como Buddha ele chorou pensando nas misérias da humanidade, e seguiu-se um profundo silêncio.
Swami Vivekananda chegou a Chicago em julho de 1893 e, para sua surpresa, soube que o Parlamento das Religiões não começaria até meados de setembro. Ele não tinha dinheiro suficiente para ficar em Chicago até então. Assim ele se mudou para Boston, onde o custo de vida era menor. Deus o ajudou de maneiras misteriosas e ele conheceu muitas pessoas que não só o hospedaram, mas também forneceram as recomendações necessárias para registrá-lo como delegado do Parlamento das Religiões. O Parlamento mundial das religiões foi um dos eventos mais significativos da história do mundo; porque pela primeira vez na história do mundo, os representantes de todas as grandes religiões se reuniram na mesma plataforma. Em 11 de setembro de 1893, na sessão de abertura do Parlamento, Swami Vivekananda reiterou a mensagem eterna da Vedanta: “Como os diferentes rios tendo diferentes fontes em diferentes lugares se fundem no mar, assim os vários caminhos que os homens seguem, todos conduzem a ti, Ó Senhor!" Depois desse discurso histórico, a mídia americana lhe deu muita publicidade e ele se tornou amplamente conhecido. Ele começou a dar palestras em todo o meio-oeste, costa leste e sul dos EUA. Em 1894 ele fundou a Sociedade Vedanta de Nova York. Por meio de sua mensagem vivificante, ele soou a trombeta de boas novas de esperança, de alegria e de salvação para todos. Ele condenou veementemente a insistência na idéia do pecado original. Ele proclamou que somos herdeiros da felicidade imortal e não devemos nos chamar de pecadores. Um novo pensamento varreu a América. As repercussões foram sentidas em todo o mundo, inclusive na América do Sul. Swami Vivekananda pregou audaciosamente o evangelho da divindade dos seres humanos. Depois de palestrar extensivamente, ele percebeu que meras palavras não era suficiente. Ele começou a treinar algumas almas sinceras no Ocidente que continuariam a espalhar a mensagem da Vedanta em sua ausência. Swami Vivekananda viajou para a Inglaterra três vezes entre 1895 e 1896. Foi aqui que Margaret Noble (mais tarde Sister Nivedita) o conheceu. Ele eletrizou o público inglês com suas palestras sobre Jnana Yoga. Ele atraiu alguns seguidores britânicos sinceros que permaneceram com ele ao longo de sua vida. Ele também solicitou a alguns de seus irmãos discípulos e os convidou para vir ao Ocidente para o trabalho do Vedanta.
Quando Swami Vivekananda retornou à Índia, ele recebeu uma aclamação esmagadora de seus compatriotas. Um monge desconhecido se tornou um herói nacional. Ele lembrou a seus compatriotas para serem altruístas e cultivar o amor pelas massas. Com seus discursos ele causou um tremendo impacto em toda a Índia. Ele sentiu a necessidade de uma ordem monástica que disseminasse a mensagem da Vedanta para toda a humanidade. Em 1º de maio de 1897, ele convocou uma reunião de todos os devotos de Sri Ramakrishna, monásticos e leigos, e discutiu o estabelecimento de sua obra da Vedanta de forma organizada. Assim, surgiu a Associação Ramakrishna Mission. Swami Vivekananda delineou claramente os objetivos e ideais da Ordem Ramakrishna, que são puramente espirituais e humanitários por natureza e completamente dissociados da política. Inspirados por Swami Vivekananda, o Sr. e a Sra. Sevier envolveram-se na construção do Advaita Ashrama em Mayavati, nos Himalaias. O lugar era propício para a prática do aspecto não-dualista da Vedanta. Swami Vivekananda também iniciou revistas mensais em inglês e bengali. No ano de 1899, ele consagrou formalmente o mosteiro de Belur Math, instalando as relíquias do Mestre em seu santuário. Belur Math se tornou a sede da Ordem Ramakrishna. Swami Vivekananda era uma personificação da renúncia e pureza. Ele treinou seus discípulos para ignorar o desejo de libertação pessoal e trabalhar para o bem da humanidade. Ele proclamou que esta é a maior disciplina espiritual. Eles iniciaram extensas atividades espirituais, religiosas, culturais e de bem-estar social.
Swami Vivekananda foi ao Oeste novamente para encontrar seus velhos amigos e ver o progresso do trabalho da Vedanta que ele havia começado. Durante esse tempo, ele teve uma premonição de que seu fim se aproximava. Ele foi a todos os lugares que visitou anteriormente e encontrou seus amigos e infundiu-os com um novo zelo. Ele retornou para a Índia no ano de 1900. Swami Vivekananda havia completado a missão que Sri Ramakrishna lhe confiara. Mantendo sua mente em seu amado Guru, Swami Vivekananda esperou por sua própria partida. Apesar de sua doença, ele manteve um olhar atento sobre os monges e as atividades do mosteiro. Ele inspirou seus assistentes com um espírito de coragem e deu muita atenção à disciplina.
Perto do final de sua vida, Swami Vivekananda exclamou: "Tive que trabalhar até estar às portas da morte e tive que gastar quase toda a energia na América, para que os americanos possam aprender a ser mais amplos e espirituais ... De qualquer forma, Estou bastante satisfeito com o meu trabalho ... 'O que são os homens?' Ele está comigo, meu Amado (Deus). Ele estava comigo quando eu estava na América, na Inglaterra, quando eu perambulava por lugares desconhecidos de um lugar para outro na Índia. O que me importa o que eles falam?” Sua mensagem universal da Vedanta deu uma nova esperança e consolo aos verdadeiros buscadores da divindade. Ele ainda disse: "Que eu possa nascer de novo e de novo, e sofrer milhares de misérias para que eu possa adorar o único Deus que existe, o único Deus em que acredito, a soma total de todas as almas - e, acima de tudo, meu Deus os ímpios, meu Deus, o miserável, meu Deus, o pobre de todas as raças, de todas as espécies, é o objeto especial de minha adoração ... Meu tempo é curto ... O poder por trás de mim não é Vivekananda, mas Ele, o Senhor, e Ele sabe melhor. Sua vida foi repleta de intensa ação que lhe valeu o epíteto, "Monge Ciclônico". Talvez seu corpo mortal não pudesse conter seu espírito infinito e onipotente. Ele previu que não viveria até os quarenta anos. Em seu último dia, 4 de julho de 1902, Swami Vivekananda se levantou cedo, foi ao santuário e sentou-se em meditação por um longo tempo. Depois disso, ele expressou seu desejo aos seus discípulos de organizar a adoração da Divina Mãe Kali em Belur Math. Ao meio-dia, ele desfrutou de um farto almoço. Depois do almoço, ele deu uma aula de três horas sobre gramática sânscrita. Ninguém sentiu qualquer monotonia na longa aula de gramática. Ele a tornou muito interessante e educativa. Perto da noite, Swami Vivekananda entrou em seu quarto para meditar. Ele deixou seu corpo durante a meditação. No início de sua missão, Swami Vivekananda disse: "Eu sou uma voz sem forma." Perto do fim, ele disse: “Pode ser que eu ache bom sair do meu corpo, jogá-lo fora como uma roupa em desuso. Mas não vou parar de trabalhar! Vou inspirar os homens em todos os lugares até que o mundo saiba que ele é uno com Deus.” Sim, ele ainda está trabalhando em seu corpo sutil, inspirando e ajudando todos aqueles que estão tentando ser bons e fazer o bem!
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